Yoga, Meditação e Mindfulness em Florianópolis.

Um espaço para elevar sua qualidade de vida, fortalecer corpo e mente.

Atividades

Nossa escola

Seja bem-vindo ao nosso espaço de aprendizado e autoconhecimento!

Há mais de 40 anos, ensinamos o método SwáSthya Yoga em Florianópolis, ajudando nossos alunos a se conhecerem melhor e a viverem com mais qualidade de vida.

Nosso trabalho envolve:

Através das técnicas de atenção plena (mindfulness), concentração e meditação, ajudamos você a se sentir mais presente, tranquilo e a avançar rumo aos seus objetivos.
 
Temos aulas em grupo, presenciais, online e personalizadas. Além disso, oferecemos palestras, cursos, workshops e até preparação para concursos, sempre com o foco no seu autoconhecimento”

Nosso Yoga

SwáSthya Yoga é o nome da sistematização do Yoga Antigo, da linhagem pré-clássica, pré-ariana, pré-vêdica, proto-histórica: a mais antiga, portanto, extremamente autêntica.

O SwáSthya Yoga está enraizado no Sámkhya, uma antiga filosofia teórica indiana. É extremamente técnico, dinâmico e adota uma perspectiva naturalista da prática.

A prática regular de SwáSthya Yoga tem oito partes:

Mudrá

Gesto reflexológico feito com as mãos

Pújá

Retribuição ética de energia

Mantra

Vocalização de sons e ultra-sons

Pránáyáma

Respiratórios

Kriyá

Atividade de purificação das mucosas

Ásana

Técnicas corporais

Yoganidrá

Técnica de descontração

Samyama

Concentração, meditação e samádhi

Conheça nossos instrutores

Raphel Righes - Diretor

Minha formação passou por administração, marketing e hoje numa pós em Neurociência, psicologia positiva e mindfulness.

Iniciei minha jornada no yoga no ano de 2003. Sempre muito curioso, logo de início aprofundei-me nos conhecimentos, criando um grupo de mantras, permanecendo como aluno até 2017, quando ingresso na formação de instrutor de SwáSthya Yoga e desde então, venho ensinando essa filosofia.

Lisandra Zapelini - Professora

Começou seus estudos dentro do Yoga Antigo aos 17 anos e o adotou como estilo de vida e profissão.

Formou-se como instrutora em 1999 e desde então vem ministrando aulas, cursos e workshops, difundindo essa nobre filosofia de vida. Aprofundou seus estudos na área de respiração, Meditação, Mindfulness, fisiologia, anatomia e consultoria de desenvolvimento pessoal.

O que nossos alunos falam?

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Ficou com alguma dúvida?

As dúvidas abaixo podem te ajudar:

Yoga é qualquer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi. Samádhi é o estado de hiperconsciência que só pode ser desenvolvido pelo Yoga. Samádhi está muito além da meditação. 

Para conquistar esse nível de mega lucidez, é necessário operar uma série de metamorfoses na estrutura biológica do praticante. Isso requer tempo e saúde.

Claro que pode. De fato, pode praticar com qualquer idade. Mas se você quer a verdade e não a versão açucarada para fins de exploração do consumidor, vai ter que aceitar o fato de que esta metodologia foi criada para gente jovem. Na época em que nossa Cultura surgiu, há mais de 5000 anos, a expectativa média de vida era de menos de 20 anos de idade. Muitos dos que adotavam o Yoga  atingiam, a partir de então, uma longevidade notável. Mas analisemos o que é ser “jovem”.

Juventude é um conceito biológico e não cronológico. Tive muitos alunos jovens com mais de 60 e outros velhos com menos de 20. Não é jogo de palavras. Na verdade, só a você cabe decidir se está jovem ou não.

Não, nada. Uma das demonstrações cabais de que Yoga não interfere com a religião é o fato de que as Universidades Católicas do Brasil formam instrutores de SwáSthya Yoga, desde a década de 70. Em termos teológicos o que caracteriza a religião é o dogma de fé. Não tendo dogmas, não pode ser religião. O Yoganão os tem. Pessoas de todas as religiões praticam Yoga, inclusive padres e freiras católicos, pastores protestantes, judeus, budistas e xintoístas.

O Yoga não aplica tais conceitos. O reencarnacionismo e o espiritualismo pertencem a uma outra filosofia indiana chamada Vêdánta. Várias outras correntes de pensamento indianas também adotam tais conceitos, mas não o Yoga puro pelo fato de este não possuir teoria especulativa. O Yoga é estritamente técnico. Fique atento: quando alguém se propuser a falar sobre Yoga, mas abordar temas teórico-especulativos ou doutrinários poderá estar ocorrendo equívoco ou má fé.

Não. O Yoga não é nenhum tipo de ginástica nem modalidade alguma de Educação Física. Uma prática completa de Yoga compreende técnicas emocionais, mentais, corporais, bioenergéticas etc.

Não. Afirmar que o Yoga é terapia é o mesmo que declarar que natação ou tênis são terapias. Algumas pessoas podem praticar tênis como “uma verdadeira terapia” ou natação para asma, mas isso não pode desvirtuar a verdadeira natureza do tênis ou da natação, que é a de esporte.

São duas coisas completamente diferentes. Portanto, nenhuma é melhor que a outra. Todo praticante de Yoga (yoga) deveria fazer algum esporte e todo desportista deveria complementar com o SwáSthya Yoga.

Essa pergunta faz tanto sentido quanto esta outra: para que serve a dança? Ou, para que serve jogar golfe? Ou, ainda, para que serve tocar piano ou pintar um quadro?

Não se deve pensar no Yoga em termos de “toma lá, dá cá”. Não devemos ir ao Yoga em busca de benefícios (nem físicos, nem – muito menos – espirituais!). Devemos ir ao Yoga

se já há algo dentro de nós que nos impele a ele tal como impele o artista a pintar.

Freqüentemente confundem-se os meios com o fim. O fim, ou meta, em qualquer tipo de Yoga, é o autoconhecimento proporcionado pelo samádhi. Mas como via para atingir esse estado de hiperconsciência, de megalucidez, o SwáSthya Yoga proporciona uma gama de efeitos preliminares que servirão de reforço da estrutura biológica, incrementando a vitalidade, a saúde, a energia e a longevidade para que o yôgin consiga atingir a meta.

A filosofia que preconizamos não obriga a coisa alguma. Você pode comer de tudo. Se quiser aproveitar a totalidade do que o método tem para lhe oferecer, recomenda-se uma alimentação específica, mais biológica, que proporcione determinados nutrientes necessários em função quantidade de energia, do teor de consumo de oxigênio e de gorduras, da quantidade/qualidade de proteínas, vitaminas e sais minerais, do coeficiente de resíduos deixados no organismo etc.

SwáSthya Yoga é o nome da sistematização do Yoga Antigo.

O SwáSthya alcançou grande notabilidade, pois representa o reconhecimento de uma estirpe muito mais ancestral do que o Yoga  Clássico. O SwáSthya é a sistematização da linhagem Dakshinacharatántrika-Niríshwarasámkhya Yoga, pré-clássica, pré-ariana, pré-vêdica, proto-histórica: a mais antiga, portanto, extremamente autêntica.

O fato é que jamais alguém se deteve a estudar o Yoga primitivo do povo drávida, que floresceu em Mohenjo Daro, no Vale do Indo, a noroeste da Índia. Os atuais hindus são descendentes dos arianos que chegaram milhares de anos depois e subjugaram os drávidas. A partir de então, tudo o que se referia à cultura dravidiana foi condenado à exclusão e ao esquecimento. O Yoga sobreviveu graças à sua arianização, o que equivale a dizer, graças à sua deturpação. Mediante a inversão diametral dos valores comportamentais antes vigentes no Vale do Indo, ele se adaptou para ajustar-se à nova ordem e, assim, tornou-se aceito pelos áryas vitoriosos na grande guerra de ocupação.

Nesse particular somos bem categóricos. Yoga e drogas definitivamente não combinam.

Entre os nossos alunos sempre houve pessoas de ambos os sexos em proporção semelhante e pessoas de todas as idades, profissões, raças e credos.  SwáSthya é para pessoas sensíveis, educadas, cultas, saudáveis, dinâmicas, disciplinadas, alegres e de bem com a vida.

A gestação não é doença e por si só não impede a prática do SwáSthya. Se a gestante está com algum problema de saúde, aí sim, terá que ser estudado o que é que ela pode fazer ou não. Contudo, o exame médico é uma rotina exigida por lei para todos os praticantes de ambos os sexos e todas as idades para qualquer modalidade, mesmo se ela for inteligente e biológica, como é o caso do nosso método.

Se a gestante não praticava antes da gravidez, aconselha-se que nos primeiros três meses de gestação pratique apenas os respiratórios, relaxamentos, meditação, mantras, pújás, mudrás, alguns kriyás (nauli, não) e apenas os ásanas mais simples.

Se já era praticante, é só continuar e seguir as recomendações do seu médico e do seu instrutor.

A idade ideal para iniciar é depois dos 15 anos. Em geral quem começa antes, interrompe durante a adolescência. Por outro lado, quem começa durante a adolescência não pára mais.

O Yoga não é para crianças nem para idosos. É para adultos jovens de 16 anos em diante. Contudo, já foi explicado que pode-se praticar com qualquer idade.

Em nossa escola as sessões são de 55 minutos. Em casa você deve praticar um tempo compatível com o adiantamento que desejar. No início, alguns minutos por dia, aumentando aos poucos até o limite desejado. Como em qualquer arte ou esporte você pode ter pequenas, médias ou grandes aspirações. O tempo investido deve ser diretamente proporcional às suas pretensões.

Quantas vezes por semana deve-se praticar piano? Ou Ballet? Ou Jiu-jitsu? Ou qualquer coisa que se queira levar a sério e obter progressos concretos?

Evidentemente, deve-se praticar  o máximo de dia possível.

Conheça nossa unidade:

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